quarta-feira, 30 de julho de 2008

Subcomissário Duarte

É com profunda tristeza e também revolta que os elementos do Bike17Eco tiveram hoje, dia 30 de Julho de 2008, conhecimento do infeliz mas grave acidente que teve o Subcomissário Carlos Duarte, Comandante da Esquadra de S. João da Madeira, e que o levou a ser hospitalizado de urgência e em estado bastante crítico.
Tristeza pois ainda há bem pouco tempo fizemos um passeio de bike até S. João da Madeira no intuito de confraternizar com os colegas e especialmente com o Subcomissário, pessoa de reconhecido mérito profissional e sobretudo humana junto dos elementos da PSP e da comunidade em geral, que nos recebeu de braços amplamente abertos e nos proporcionou um excelente dia de amizade e camaradagem, dando-nos o prazer da sua companhia enquanto lhe foi possível estar presente. O Subcomissário deu o privilégio a muitos de nós na PSP do Porto de ter estado sob o seu comando e de ter crescido como Polícia e como Homem em resultado desse contacto com este Operacional de Polícia. Ainda hoje encontra-se uma sala na 2ª EIC com uma placa alusiva : “Sala Subcomissário Duarte”, lembrança que os seus homens lhe resolveram fazer em jeito de homenagem quando foi transferido para S. João da Madeira.
No meu caso pessoal, posso dizer que nunca vou esquecer o meu 1º dia de apresentação no Comando do Porto, maçarico ainda, e me ter cruzado com outros colegas, o Trilhos se calhar lembra-se disto, com o Sub. a passar na 11ª Esquadra juntamente com o Subchefe Esteves, onde ele logo se prontificou para ajudar naquilo que fosse preciso, era só contactar o Subcomissário Duarte!
Revolta por mais um acto criminal de indivíduos sem quaisquer escrúpulos nem valores morais que, directa e indirectamente, foram a principal causa deste acidente lamentável.

O pessoal do Bike17Eco e penso que posso falar também em nome de todos os Operacionais da PSP do Porto desejam um rápido restabelecimento ao nosso Subcomissário e votos de coragem e solidariedade á respectiva família.

Notícia, Jornal de Notícias

Notícia, Correio da Manhã

Fernando Sousa

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Reconhecimento às represas do Marão

Parece que me coube novamente, fazer a crónica do excelente reconhecimento, ainda estava a ver se alguém se oferecia mas já me mandaram a boca nas sugestões aqui do blog, parece que desta vez sou eu.

Eramos 4, Trilhos, Trepador, Pequenito e Ni, nas suas máquinas, Trek, Coluer, Bedford e Torpado.
Estão agora a pensar Bedford?!! que marca de bike é esta.
Pois é parece que agora há uns atletas que fazem reconhecimentos de carro.
Quando cheguei de manhã cedo pela segunda vez* a casa do Trepador, lá na tal terra das gajas boas, fiz um comentário inocente, daqueles de quem não vê quem não quer, estavamos 4 atletas (dada a qualidade dos elementos não sei se os deva adjectivar de atletas), e só vi 3 bikes a ser carregadas.
Fui logo informado pelo atleta Pequenito, que a bike dele tinha 4 rodas. Julguei eu, que ele ia-nos só levar até ao local, mas afinal parece que não era assim.
Chegados algures ao Marão, tinhamos o Pai do Amorim à nossa espera, com a sua Bedford pois chegamos para aí uns 45minutos atrasados (*eu disse a segunda vez que cheguei a casa do Trepador).
Lá entramos os 4 para a bedford, com as bikes na caixa de carga e fomos até ao início do reconhecimento, entalados na carrinha, lá arranjamos uma posição manhosa e muito pouco máscula, que pode ser melhor definida como «de ladinho», mas é melhor não entrar em pormenores o que está feito, está feito.
Chegados ao local, montamos nas bikes e surpresa das surpresas o Pequenito junta-se a nós, claro está, de Bedford, nós a dar ao pedal nas burras e ele atrás de nós a curtir as cassetes que estavam perdidas na carrinha, mas não foi o único, como se veio a verificar.
O trajecto de cerca de 30 Km, é de alguma dureza com locais de piso solto e umas subiditazinhas que vão servir para esticar o pelotão dos bike17ecos quando lá formos todos.
A paisagem é espectacular, a acreditar no Ni, pois eu não vi absolutamente nada, com o nevoeiro que estava. Chegados ao local onde se irá finalizar o passeio, na famosa represa de Mafómedes, como estava calor, e mais molhados não ficavamos devido à chuva, que apanhamos, fomos dar um mergulhito, mais uma vez ocorreram cenas menos dignas, ninguém levou calções de banho, mas também não me vou alongar em pormenores neste assunto, digamos que existem fotos que nunca irão ver a luz do dia. Na volta à casa do Ni, lá tinhamos que nos ensalchichar, novamente na bedford, sendo assim eu auto ostracizei-me, para a caixa aberta, para mim já chegava de cenas tristes, e em boa hora o fiz pois os outros 3 compinchas foram o caminho todo a curtir as cassetes perdidas, umas músicas de categoria bastante duvidosa, mas que, ao que parece fizeram bastante furor.

Pelo caminho, e eu vinha em infracção ao C.E., por vir na caixa, ainda passamos por dois Camaradas da GNR, que estavam junto a um acidente a olhar ambos para um pedaço de pau que estava no meio da estrada, pela cara deles não sei se estavam a pensar o que fazer ao pau ou como se haviam de livrar de um dos condutores intervenientes, que estava a gesticular para explicar o sucedido, mas pela cara deles não estavam a perceber nada, o que é certo é que nem ligaram à minha infracção.
Depois da banhinho na casa dos Pais do Ni, ainda fomos almoçar ao restaurante da Sogra do Ni, «O Camponês», onde o atleta que mais comeu foi o que andou na bedford, deve ter sido do esforço, de carregar a carrinha pelo monte acima.
E foi assim que fizemos o reconhecimento, ao Marão.

*Já me esquecia da parte, da segunda vez que cheguei a casa do Trepador.
Ora na noite anterior estive na Maia a ver os MOONSPELL, e cheguei a casa lá para as 4 horas.
De manhã ainda cheio de sono, quando cheguei a casa do Trepador, não tinha levado uns míseros parafusos, para adaptar o meu suporte da bike ao carro dele, lá tive que voltar para trás, mais meia hora para cada lado, para ir buscar os tais parafusos, foi nesta altura que eu desconfiei que o dia ia ser cheio de peripécias, ainda não sabia se boas ou más, afinal... foram boas.






Pedro "Trilhos"

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Origem e evolução da bicicleta.

Primeiro importa referir que não há consenso quanto à origem deste meio de transporte, e quanto è evolução quantas marcas existem quantos tipos de evolução diferente existem também.
Etimologia: do Francês bicyclette.
Segundo o grande dicionário da Língua Portuguesa da Biblioteca Multilingue:
Bicicleta, S.F., Velocípede de 2 rodas, sendo a de trás posta em movimento por meio de uma corrente ligada a um pedal.
Mas esta é uma definição demasiado específica e incorrecta, porque deixa de fora as bicicletas que ao invés de corrente, têm veio de transmissão e deixa de fora as bicicletas que inicialmente tinham tracção à frente e todos os tipos de bicicleta que não tenham apenas duas rodas, pois mesmo com 4, 3 ou 1 roda, chamadas de quadriciclo triciclo ou monociclo integram-se perfeitamente na noção de bicicleta, ou não?
Portanto mesmo a definição de bicicleta não é unânime.

-Os antigos egípcios e babilónios parece que também já conheciam este meio de locomoção, ou pelo menos já idealizavam nos seus hieróglifos a figura de um veículo de duas rodas com uma barra sobreposta.

-Entre os séculos XV e XVI, diversos veículos de duas e quatro rodas foram criados, com mecanismos de corrente, alavanca e outros dispositivos, mas eram pesados e complicados. Além de a maior parte não seguir princípios básicos da física e outros tantos serem imitações de máquinas já existentes, há relatos de que os usuários tinham quedas frequentes.

As origens mais consensuais acerca da origem da bicicleta moderna são duas, Alemanha ou França.
-Existe no Deutsches Museum, de Munique, na Alemanha, um protótipo chamado bicicleta de Kassler, de 1761, mas os franceses afirmam que a peça encontrada nesse museu alemão foi exportada da França.


-O que parece certo é que no ano de 1790 em França, o conde Francês Sivrac, idealiza o celerífer ou celífero, que não era mais que duas rodas ligadas por uma ponte de madeira em forma de cavalo e movimentada pelo impulso alternado dos pés sobre o chão (à moda dos Flinstones), com a particularidade de não ter guiador.


-Contudo, estranhamente, parece que a bicicleta regrediu, pois o esboço de Leonardo Da Vinci, do século XV, registrado num código guardado no museu de Madrid, já tinha pedais e direcção, enquanto que tanto a Bicicleta de Kassler como o Celerífero não tinham (afinal há alguma coisa que o Da Vinci não tenha idealizado primeiro que os outros todos?). Muitos historiadores consideram-no o primórdio da indústria da bicicleta no mundo.

-Por volta de 1816 o barão alemão Karl Friedrich Christian Ludwig Drais von Sauerbronn adaptou uma direcção ao celerífero que passou a ser denominada de guidão. Apareceu então a draisiana, que continuava a ser impulsionada com os pés no chão.






-No ano de 1855 o francês Ernest Michaux inventa o pedal, que foi instalado num veículo de duas rodas traseiras e uma dianteira. Os pedais eram ligados à roda dianteira, e o invento ficou conhecido como velocípede, palavra oriunda do latim velocidade + pé ou velocidade movida a pé.

Bicicleta todo terreno (BTT)
A modalidade desportiva mountain bike ou BTT, nasceu na Califórnia em meados da década de 1950 através de brincadeiras de alguns ciclistas que procuravam desafios diferentes das competições de estrada tradicionais e de alguns surfistas que procuravam actividades para dias sem ondas.
Os primeiros nomes que apareceram foram: James Finley Scott: "provavelmente" a primeira pessoa a modificar uma bike exclusivamente para andar na terra, em 1953, utilizou um quadro Schwinn, pneus grossos, guiador plano, travões "cantilever" e mudanças.
Joe Breeze: Fabricou a primeira bicicleta para a prática do Mountain Bike, a Breezer N.º 1 em outubro de 1977.
Tom Ritchey e Gary Fisher foram os pioneiros na prática do desporto e no desenvolvimento de componentes em série.

O FUTUROAlém de algumas aberrações inventadas possivelmente para gozar com quem as utiliza, existem alguns tipos de bicicletas que estão a ganhar alguma notoriedade, para além de vários protótipos futuristas que com maior ou menor regularidade vão surgindo na comunicação social especializada, normalmente apenas golpes publicitários, para as marcas que as revelam.
Actualmente de todos os modelos de bicicleta alternativos a mais utilizada é a Bicicleta Reclinada, sendo já notório, existir bastantes seguidores deste modelo de bicicleta.



Característistas da Bicicleta ReclinadaUm humano a viajar a velocidades média baixa, a velocidades de 15-25 km/h, usando apenas a energia necessária para caminhar é o mais eficiente em termos energéticos meio de transporte.
A resistência ao ar que é proporcional ao quadrado da velocidade, necessitando de elevados níveis de força que aumentam dramaticamente enquanto a velocidade aumenta.

A bicicleta que coloca o ciclista numa posição sentada, ou de supino, ou mais raramente na posição deitado, e que ainda pode ser associada uma cobertura aerodinâmica, conseguindo uma resistência ao ar mínima é chamada de Bicicleta Reclinada.
Numa bicicleta normal o corpo do ciclista cria cerca de 75% da totalidade da resistência aerodinâmica, na equação Bicicleta/Ciclista.
Vantagens:
Respiração vai melhorar ao pedalar, pois os braços não comprimem o peito durante o exercício.
Costas não doerão mais, pois o banco (ou assento) é projectado para deixar o corpo como se fosse num sofá, na posição de postura ideal. Nunca se fica curvado para a frente ao pedalar uma reclinada.
Os braços, mãos e ombros não sofrem qualquer tipo de esforço, pois, diferente do que acontece numa bicicleta convencional, não existe qualquer peso/força apoiado sobre eles. Servem apenas para guiar a bicicleta.
As pernas ficam posicionadas à frente do corpo, caracterizando uma técnica diferente de pedalar e mantendo uma posição mais relaxada e confortável.
A visibilidade é muito melhor do que em uma bicicleta convencional, tem-se uma visão panorâmica e não se fica com a cabeça voltada para o chão obrigando a forçar o pescoço.
Desvantagens:Não pode saltar obstáculos e nem subir lancis.
Pisos muito pesados nem pensar. O máximo é estrada de terra e/ou cascalho em boas condições de uso.
São menos eficientes em subidas do que uma bicicleta convencional, mas uma vez dominada a técnica, as subidas passam a ser encaradas tranquilamente pelo ciclista reclinado.
Nas subidas mais íngremes, há que praticar o "empurra-bike". É impossível pedalar em pé numa reclinada.
A percepção de espaço é diferente, assim como a visão do trânsito par trás da bicicleta. Isso requer treino, e um espelho retrovisor é altamente recomendado nestas bicicletas.
O raio de viragem é diferente. Para dobrar uma esquina, principalmente no início, o ciclista reclinado precisa de mais espaço para virar.
As reclinadas são um pouco mais lentas para se adquirir velocidade, porém é muito mais fácil manter a velocidade máxima atingida. Ou seja, perdem no arranque, mas manter a velocidade final é mais fácil.
Como o centro de gravidade é mais baixo do que numa bicicleta convencional, a sensação de segurança ao pedalar é excelente.





Independentemente do formato, n.º de rodas, quadros em madeira, ferro, alumínio, carbono ou titânio, no monte ou na cidade, por trabalho, utilitarismo ou simplesmente por prazer, o que parece unânime é que a bicicleta veio para ficar e é efectivamente o transporte do futuro, além de não poluente, e numa sociedade cada vez mais sedentária, obriga o utilizador ao exercício físico, é fácil de estacionar e não necessita de carta.

Faz bem ao Corpo e à mente, que mais é preciso.

Boas Pedaladas.
Pedro "Trilhos"

Este artigo não pretende ser exaustivo, existem várias efemérides importantes na evolução da bicicleta, que aqui não foram referidas, as datas são também fonte de especulação pois encontrei para o mesmo evento por vezes 2 e 3 datas diferentes sendo que todas elas por norma não diferiam mais que 1 ano ou 2.

sábado, 12 de julho de 2008

Meia Maratona, mas com a dificuldade completa.


Para quem estava com pena de só ir fazer a meia maratona de 42 km, e não percorrer os 77Km da Maratona, ao chegar ao fim dei graças a Deus, por aquela prova não ter nem mais um único Km.

De manhã, bem cedo, Pedro Trilhos, Sousa Trepador e Vitokourov, (os 3 do costume), lá foram até Fafe, participar na 2.ª Maratona BTT de Fafe, na vertente Meia–maratona
Site da Prova
Sempre ao som dos comentários elitistas e pejorativos do costume, por parte do Vitokourov, por só irmos participar na Meia e não numa Mega Maratona, arrancamos para a prova sem grandes precalços, deixamos os que tinham mais pressa fazerem o sprint inicial como é habitual nestas andanças e lá fomos os 3 ao nosso ritmo, apanhar durante o resto da prova, uma grande maioria daqueles que no inicio passavam por nós como se fossem a fugir sem pagar alguma coisa, (o último que pague).
O cenário, ia variando entre paisagens urbanas e bosques entrecortados por alguns cursos de água, que tivemos de atravessar, tendo o Trepador aquando da passagem por um dos riachos, em tom de provocação, queixado-se ao Vitokourov, que já tinha a bike toda suja e que precisava de a lavar, (assuntos inacabados de outras andanças).
Equivalendo-se ao cenário o piso também ia variando entre piso asfaltado, terra e pedras, somando ainda a variante topográfica com subidas daquelas que se costumam fazer de elevador e não de bike e com descidas alucinantes, para gozo do Vitokourov e dos demais participantes com bikes de suspensão total, que passavam pelo pessoal das rígidas, como balas, (só não eram feitos de chumbo e as mazelas físicas iam-se vendo nos atletas ao longo do percurso).

Com um acumulado de quase 1200 metros, foi uma prova dura, principalmente para mim, que levava algum cansaço acumulado durante toda a semana, culminando no dia anterior com o reconhecimento a S. Pedro do Sul.
Na altura da separação (maratona e meia maratona) a dor que ia na alma do Vitokourov por estarmos a fazer a meia, teve o seu momento mais alto, quando um atleta já da classe masters (jersey azul do Agrupamento Escolar José Meira), que tinhamos encontrado alguns metros mais atrás, fez a viragem para a maratona e nós lá tivemos de nos restringir à nossa condição física e viramos para a meia, foi um duro golpe para o ego do Vitokourov, mas teve que ser.
Chegado ao fim, dei graças por não me ter metido na Maratona, pois a Meia não deu meio cabo de mim, antes pelo contrário foi suficiente para dar cabo de mim completamente.
De referir que embora tenha feito algumas fugas o Vitokourov chegou ao mesmo tempo que eu e o Trepador, aqui era para dizer que 10 metros antes da meta parei para esperar pelo Trepador (que andou toda a prova a puxar por mim, mas agora vinha poucos metros atrás porque quase no final já na cidade teve que abrandar pois tinha um furo na roda da frente, que fora alguns Kms antes, apenas remediado para não perder muito tempo, pois o Vitokourov já estava a contar os atletas que passavam por nós enquanto tentavamos reparar a avaria, e não parava de se queixar que estavamos a ser ultrapassados por toda a gente), e afinal o Vitokourov também ainda vinha atrás de nós, mas não vou dizer, pois ele fica chateado e começa logo a arranjar desculpas esfarrapadas para ainda estar para trás e não vale a pena deitar o ego dele ainda mais abaixo.
No final, veio o prémio por todo aquele esforço, o Trepador teve direito a massagem por parte dum homem e duma menina (um em cada perna), o Vitokourov por uma menina e eu pelas duas massagistas que estavam lá para dar apoio aos atletas que por lá passavam todos rotos.

Ao almoço, o Vitokourov fartou-se de criticar a qualidade do mesmo, mas eu não me vou pronunciar pois estava demasiado cansado para reparar na qualidade do alimento, naquela altura o que viesse era bom.

Pedro "Trilhos"


Mesmo passeio versão ecobike.

domingo, 6 de julho de 2008

Ecovia, Ponte da Barca - Ponte de Lima

COM REFORÇO OU SEM REFORÇO ATÉ AO “TACHO” FINAL”





Começou a etapa com o discurso acalorado do organizador Rebinbas, que mais uma vez fez justiça à chancela de organizador ***** estrelas, do TEAM BIKE 17ECO.
Logo a abrir precalços ciclisticos dos mais incautos (seria inexperiência???) que logo se viram com avarias em correntes e afins, das suas máquinas.
Para alegrar, o primeiro tombo digno de figurar no YOUTUBE, do camarada Ferreira, que se espalhou como um verdadeiro profissional.
Para não destoar também o veterano Silva sofreu as agruras de ter que se mandar para o soalho, que resultaram em ligeiras escoriações( nas partes intimas do atleta).
Desfrutando da paisagem, o grupo lá foi rodando em marcha lenta, o que motivou fortes protestos do Vítokourov que entendia a manobra como táctica para conservar a camisola amarela do Rebinbas.
Após cumprida a 1ª etapa, surge a primeira desilusão colectiva do pelotão, que aguardava ansiosamente pelo “REFORÇO”, que não chegou a aparecer, tendo sido dada a justificação pelo organizador como contenção de despesas imposta pelo momento critico da Nação. Assim lá se deu início ao retorno, não sem que antes o Vitokourov entornasse um finito, para acalmar o espirito e para desanuviar o ambiente pesado que neste momento se vivia, no seio do pelotão (seria por causa de não haver reforço???). No regresso mais uns furos e avarias, que resultaram no atraso do Romero, que possuía a máquina em condições deficitárias (mais parecia uma carroça, tal o barulho que fazia). Chegados à meta, novos protestos do Vitorourov que agitava a bandeira da conspiração pelo desenrolar da etapa.
Ao almoço foi visível novamente o retorno do sorriso ás feições dos participantes que se lambosaram com a posta e o sarrabulho, bem regado com vinhaça e outros.
De salientar o normal furto de alimentos, por parte do Vitorourov que conseguiu iludir a organização no que toca a açambarcar sobremesas e bens alheios, provocando o caos em seu redor.
Assim terminou mais uma etapa dos bravos do pelotão, que registou com agrado a aderência dos participantes e familiares dos mesmos...

***Referências Particulares***:

Agradecimentos ao Camarada Bombeiro, que esteve presente (servindo de guia) que prestou toda a colaboração solicitada, contribuindo assim para o bom desenrolar da etapa.
Em relação à ECOVIA( Ponte da Barca/ Ponte de Lima), recomenda-se a todos os amantes da natureza, já que para além de bem sinalizada e de se encontrar em bom estado de conservação, é realmente um desfrutar de sensações sensoriais, que muito satisfaz os citadinos que se refugiam nesta actividade.
Uma palavra de apreço para os exemplares arquitectónicos encontrados nas cidades em causa e essencialmente para o bom e variado equipamento que os visitantes podem usufruir tais como: piscina, courts de ténis, zonas ajardinadas, praia fluvial, etc...
Sujidade na via pública, é coisa que não se vê por estas bandas...Porque será????
Até breve.

Mouteira

Mesmo passeio versão Sprint Veloce Team.
Mesmo passeio versão Ecobike.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

NOVOS EQUIPAMENTOS

A pensar na imagem e no conforto, o grupo BIKE17ECO pondera a possibilidade de adquirir um novo equipamento.
Este será composto por camisola, calção e dois pares de meias (qualidade máxima da marca).

- As encomendas já estão feitas, não serão aceites mais pedidos. -

Todos os que encomendaram o equipamento, devem contactar o Sousa Trepador, o mais rápido possivel.

Pois ele tem os equipamentos para fazer a prova dos tamanhos e quanto mais rápido toda a gente encomendar o seu tamanho respectivo, mais rápido virão os equipamentos.
Em princípio estarão prontos no final de Agosto.